Planta viva desabrochava
De Padrões e imposições regada
De obediência e regras alimentada
A sobreviver intensamente carregada
Desilusões e decepções dor amargava
Preservava guardada no íntimo escondido
Dose supra de força e querer poder instinto
Grilhões e correntes soltas já não mais amarra
Rompem-se ante a beleza de ser em liberdade
Contraria leve em inocência a imperiosa maldade
Busca íntegra e contínua de caminho e identidade
Desmistifica desmascara em quebra falsa lealdade
Nas entranhas escondida envenenava corrompia
Exagero de agonia contorcendo em dor ferida fazia
Impedindo valsejar exuberante da diva deusa alegria
Agora a reinar absoluta traz em sua valiosa companhia
Força e esperança firmeza liberdade fluindo em harmonia
Penso na alma como uma esponja que absorve tudo isso: dor, alegria, sentimentos bons e ruins. E há momentos que nos pesa, e nos pede alforria, nos implora pra ser mais leve... adoro teus versos poetisa, bjsss
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